Nome científico: Leonurus sibiricus
Sinonímias: Leonurus multiifidus, Leonurus tataricus, Panzeria multifida e Stachys artemisiae
Família: Lamiaceae
(antiga Labiatae)
Nomes
populares: Rubim,
erva-macaé, erva-das-lavadeiras, erva-dos-zangões, erva-das-mamangavas,
quinino-dos pobres, cordão-de-são-francisco, chá-de-frade,
erva-de-santos-filhos, amor-deixado, pasto-de-abelhas, agripalma-siberiana
Origem: Nativa da China, Sibéria e Japão. No Brasil medra
espontânea no Sul e Sudeste.
Descrição botânica: é um arbusto que chega a alcançar 2 metros. É uma herbáceo
anuário ou bienal com talos verticais que crescem de 20 a 80 cm de altura. As
folhas mais baixas no talo caem quando a planta começa a florescer. As lâminas
de suas folhas são em forma oval. As plantas florescem de julho a início de
setembro. Elas que crescem em prados pedregosos ou arenosos e são achados
também em florestas de pinheiros.
Parte
da planta para uso: Folhas,
flores e sementes.
Constituintes
químicos: Em
sua composição química foi determinada a presença de estaquidrina , um alcaloide
frequente em várias plantas de diversos gêneros botânicos.
Formas
de uso: é empregada a decocção das sementes como diurética e
para combater as desordens menstruais. A infusão é empregada como analgésico e
para tonturas e vertigens.
Indicações: digestivo,
diurético, cicatrizante, emenagoga, estomáquico, expectorante.
Observações: Deve ser evitado por mulheres grávidas,
lactantes, pessoas em tratamento com cardiotônicos (devido possível
potencialização dos efeitos).
Referências
bibliográficas
HORTO
DIDÁTICO UFSC: <https://hortodidatico.ufsc.br/ >
Acesso em 05/03/2022
LORENZI,
H. 2000.
Plantas Daninhas do Brasil - terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas, 3ª
edição. Instituto Plantarum. Nova Odessa.
ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina:
Corpus Libros, 2004.