Nome
científico: Parkinsonia aculeata L.
Sinonímias: Parkinsonia
inermis Spreng., Parkinsonia spinosa Kunth, Parkinsonia
thornberi M.E.Jones
Família: Leguminosae-Caesalpinioideae
Nomes
populares: Espinho-de-turco, turco, chile, cina-cina,
espinho-de-jerusalém, rosa-da-turquia, sensitivo.
Origem: nativo
desde a parte oeste do Rio Grande do Sul até o Ceará,
Descrição
botânica: árvore semidecídua, espinhenta, de pequeno porte, de
copa arredondada e pouco densa, de 4-8 m de altura, com tronco esverdeado, folhas
alternas, compostas pinadas, com ráquis aplanada de 20-25 cm de altura e
folíolos diminutos de menos de 3 mm de comprimento. Flores amarelas muito
vistosas, reunidas em inflorescências paniculadas terminais, de 10-15 cm de
comprimento. Os frutos são legumes (vagens) estreitos entre as sementes, de 5-10
cm de comprimento.
Parte
da planta para uso: folhas, ramos novos, casca e sementes.
Constituintes
químicos: Análises fitoquímicas desta planta revelaram a presença
de vários triterpenóides, vários flavonoides, esteroides e aminoácidos.
Formas
de uso: As folhas e ramos jovens são considerados na medicina
popular como antipiréticos e sudoríficos, indicados também contra malária, na
forma de infuso ou decocto. A infusão das sementes torrada e moída é indicada
contra anemias e fraqueza geral.
Indicações: é
indicada como hipotensora, antiespasmódica, depressora do SNC e estimulante do
músculo esquelético
Observações: a
Parkinsonia aculeata L., vem sendo estudada quanto ao seu perfil fitoquímico e
farmacológico, revelando resultados promissores em modelos animais de diabetes
e de dislipidemias.
Referências
bibliográficas
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